segunda-feira, 28 de junho de 2010

 
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Para refletir..

ADELINA10
Eu estava sentada na minha cama. Navegando na internet.em quanto meu marido dormia.sentada ali parei para pensar que a nossa vida, as vezes não temos tempo nem para e nos nossos filhos.fiquei pensando a vida passa tão rápida que as vezes esquecemos que somos pessoas que temos nossos amores desamores,quero que reflitem o que vcs estão fazendo para que a vida de cada um vale apena.por isso chore , dance ,ria e viva intensamente,seja você mesma,pra que nossa estada nesse mundo seja tranqüila que tenha valido apena e que quando chegar a hora de partir o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que ficarem. Então vamos dezcruzar os braços e tentar vencer o medo e ir em busca dos nossos sonhos irradie simplicidade, seja simpática.e não se espante se você for a pessoa mais feliz tenho certeza que seria maravilhoso.não teríamos tantas tristeza no mundo acho que vale apena sonhar pelo lado positivo da vida,vocês não acham?

Adelina***

domingo, 20 de junho de 2010

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Documentário
CARAGUÁ - DA CATÁSTROFE AO PROGRESSO

O DVD com o documentário "Caraguá: da catástrofe ao progresso" apresenta de uma forma inédita os acontecimentos ocorridos desde março de 1967 até os dias atuais. Você verá cenas da época, aliadas a depoimentos e entrevistas de pessoas que vivenciaram aquela tragédia. Relatos emocionantes da solidariedade dedicados a população caraguatatubense atingida pela catástrofe.
Apenas R$ 29,90








quarta-feira, 16 de junho de 2010

Felicidade é ter o que fazer


Inspirada pelo poema de Arnaldo Antunes, parei para pensar em algo que muitos de nós acabamos nos esquecendo devido a correria do dia-a-dia, parei para pensar nas coisas que me fazem feliz.
Felicidade é o maior objetivo da maioria das pessoas, mas é incrível como nunca estamos 100% satisfeitos com o que temos, há sempre uma sensação de que nos falta algo.
Se a falta é de dinheiro, a gente escuta: “Quando eu tiver dinheiro vou ser feliz”, se a falta é de amor: “Eu ainda não encontrei o homem da minha vida, por isso não sou feliz”. Sempre falta alguma coisa, emprego, sossego ou até mesmo cabelo.
Mas será que felicidade é isso tudo que pensamos que ela seja? Cada um tem um conceito de felicidade, há quem diga que é um conjunto de bons momentos, há quem diga que é um conjunto de cifrões, e há quem diga, como eu já ouvi de uma amiga, que é saber dar valor às pequenas coisas da vida.
Eu fico feliz quando me escrevem cartas, ou quando me ligam no meu aniversário, quando eu chego em casa e meu cachorro faz uma festa absurda (às vezes até me machuca, mas já me acostumei), quando vou bem em uma prova, quando faço alguém rir, quando reprisa um filme que eu amo de paixão, um feriado prolongado, minha família toda reunida ou até mesmo ver alguém que eu gosto feliz.
Para mim felicidade é isso, valorizar esses pequenos momentos e as pessoas ao seu redor. Pense nisso, o que faz você feliz?

A formiga e a folha


Observando algumas formigas no jardim aqui de casa, percebi que todas seguiam uma mesma rota carregando folhas maiores que elas mesmas. Mas seguiam firme em direção ao formigueiro que descobri poucos passos adiante, o que para elas deveria representar uma grande viagem.
De repente percebo que uma delas está com uma folha exageradamente grande nas costas. Deveria ser pelo menos vinte vezes maior que ela, e seu esforço era notado a distância.
Fiquei ali imaginando o orgulho dessa formiga presunçosa, carregando aquela folha gigantesca e como ela deveria estar ansiosa em mostrar a formiga rainha como ela era forte, como ela era capaz, quem sabe até ganharia uma promoção.
Enquanto a fila de formigas seguia em direção ao formigueiro, essa formiga girava em volta de si mesma, sem conseguir sair do lugar, seu esforço era tão grande que mal avançava um passo, voltava dois para trás. Estava tão cega, tão entretida na sua luta de carregar aquele mundão nas costas que nem percebeu que todas as formigas largaram as folhas para escapar do pé de um menino que vinha correndo atrás de uma bola.
As formigas escaparam por pouco, mas nossa amiguinha não teve a mesma sorte e morreu esmagada, agarrada à sua folha gigante.
Assim como a formiga, nós seres humanos inteligentes e sensíveis, de vez em quando queremos carregar mais coisas em nossas costas do que podemos suportar.
Os problemas dos outros, as dores do mundo e a ganância de querer sempre mais, de ser mais e melhor. Quando acordamos para a realidade estamos esmagados pelo peso de nossa insensatez.
Cuide mais de você. O dia passa, as pessoas passam, o tempo passa, mas você fica. Você será a sua eterna companhia.
Todos podem até fugir de você, mas você não pode fugir desse encontro com você mesma, com a sua paz interior, com a sua felicidade.
Por amor a você, carregue apenas a sua mala e de preferência, o mais vazia possível!

Aldeia Ywyty guaçú - o renascer de uma história


Visitei esta aldeia e achei sensacional. Segue matéria publicada no Jornal Maranduba News:

Localizada aos pés do Pico do Corcovado, a aldeia Renascer é mais que um ponto de atração turística, é considerada um dos elos do processo de formação de nosso povo, já que os índios foram os primeiros moradores de nosso país e que em nosso litoral realizaram eventos de repercussão internacional, como a Confederação dos Tamoios e a Paz de Iperoig.
De raiz Tupi e Guarani, a aldeia possui 11 famílias num total de 70 pessoas distribuídas em 2.500 hectares de belas paisagens e rios de águas cristalinas. De relevante importância à formação da identidade do povo brasileiro, os índios que lá habitam aprenderam a trabalhar as ferramentas tecnológicas e de informação de nosso século. Povo ordeiro e tranqüilo, o local está aberto à visitação pública, desde que avisada com antecedência. Além das áreas de interesse cultural, antropológico, cênicos e ambiental, o local possui uma escola que funciona em três turnos de aulas. Pela Manhã são três séries (1ª,2ª e 3°), a tarde a 4ª série e educação infantil e a noite o EJA (Educação de Jovens e Adultos). O local possui acesso a internet via satélite, o que mantém os professores “antenados” não só as outras tribos, mas também aos avanços globais e temas mundiais, regionais e local aos interesses indígenas.
A constituição de 1988 assegurou a nação indígena o direito a educação, inclusive diretrizes especificas da Educação Escolar Indígena. Em todo o Brasil são pouco mais de 2.500 escolas indígenas distribuídas em 24 estados. Só em São Paulo são 1.500 alunos distribuídas por 30 escolas, onde as aldeias somam aproximadamente 5000 índios. Nestas escolas os professores passam por capacitação profissional especifica já que as aulas são bilíngües. Atualmente grande parte dos professores indígenas possui nível superior, como é no caso do professor Awa Kiririndju (Cristiano de Lima), 25, formado em pedagogia pela Universidade de São Paulo-USP. É interessante acompanhar uma aula bilíngüe, já que quem mais aprende é o observador, os temas são os cotidianos e as palavras retiradas da localidade. Kiririndju informa que existe procura para estágios na escola E.E.I. Profª. Aldeia Renascer – Penha Mitãngwe Nimboea.
Com visão a respeitabilidade, ao conhecimento da história da formação do município e do país, ao atrativo turístico e cultural, especialistas apontam várias vantagens a inserção na grade curricular escolar a temática sobre a história indígena, principalmente em Ubatuba que é celeiro de importantes acontecimentos com esta primeira população.
A escola tem potencial para vários projetos educacionais e de pesquisa, o que traz a região investimentos e colaboração científica. Estudantes e especialistas cada vez mais procuram temas relacionados à formação do povo brasileiro, como é também com os quilombolas e comunidades tradicionais.
Na década de 1970, havia um pensamento de que o desaparecimento da população indígena seria inevitável, felizmente nos anos seguintes o quadro mudou, com um crescimento de 3,5% ao ano, a população indígena aumentou e continua a lutar para manter suas terras e costumes. Segundo estudos do antropólogo Darcy Ribeiro, existiam 6 milhões de indígenas e mais de mil etnias em 1.500, hoje são cerca de 550 mil índios distribuídos em 230 grupos, que falam 180 línguas diferentes.
O local foi palco do épico filme sobre o primeiro turista e aventureiro a registrar a vida dos índios do Brasil, o filme trata de Hans Staden cujo título é “Lá vem nossa comida pulando”. O título do filme se refere ao aventureiro alemão como comida dos índios Tupinambá, já que eles praticavam a antropofagia (ato de consumir uma parte, várias partes ou a totalidade de um ser humano). O sentido etimológico original da palavra “antropófago” (do grego anthropos, “homem” e phagein, “comer”) foi sendo substituído pelo uso comum, que designa o caso particular de canibalismo na espécie humana.