Queria ser o sussurro que ao teu ouvido, quando em dúvidas, indica a direção e o sentido a tomar.
Queria ser o alvo que, mesmo nos momentos de olhar turvo, consegues enxergar.
Queria ser iluminação para, mesmo nos momentos opacos dos teus dias, te fazer brilhar.
Queria ser turbulência para te remover dos momentos em que a esperança parece não ter amanhã, e te condicionar à exaltação.
Queria ser teu refúgio e o cochicho no coração capaz de te reerguer quando os dias pardos da tua vida tentam te fazer fraquejar.
Queria ser o ponto final do instintivo que te incita ao ato sacrossanto da desobediência, e em êxtase, no éden, podermos libar a essência do nosso espojar.
Josué Firmino
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